Continuei meu caminho mais à frente. Até voltar aos esgotos e passar por um corredor de madeira. O teto estava para desabar, lascas de pedra caiam sobre minha cabeça. A essa altura do campeonato tudo me deixava apavorada. Até mesmo coisas insignificantes como essas. Mas mesmo assim, eu estava muito preocupada com a Sherry. Eu tentava não pensar no pior, porém era muito difícil. Naquele lugar, tudo era possível.
Estava tão distraída pensando que nem percebi quando estava diante de um bonde desligado. Havia um painel ao lado, e, após acionar alguns botões, consegui ligá-lo.
Quando já ia voltando para encontrar Sherry, lá estava ela, voltando para perto de mim novamente.
Estava tão distraída pensando que nem percebi quando estava diante de um bonde desligado. Havia um painel ao lado, e, após acionar alguns botões, consegui ligá-lo.
Quando já ia voltando para encontrar Sherry, lá estava ela, voltando para perto de mim novamente.
- Sherry, você está bem...
Me senti muito mais aliviada, e feliz. Pelo menos um dos problemas já estava resolvido.
- Sherry, sua mãe lhe deu algo chamado G-Vírus? - Tentei usar algum termo que fosse compreensível para ela. - Talvez um frasco ou um tubo de ensaio?
- G-Vírus? - Perguntou. - Eu nunca ouvi falar de nada disso antes.
- Você tem certeza? Se você me entregá-lo, eu vou mantê-lo em um lugar seguro.
O G-Vírus era um objeto extremamente poderoso, e, se caísse em mãos erradas, poderia ocasionar um desastre.
- Você tem certeza? Se você me entregá-lo, eu vou mantê-lo em um lugar seguro.
O G-Vírus era um objeto extremamente poderoso, e, se caísse em mãos erradas, poderia ocasionar um desastre.
- Mas eu realmente não estou com nada... é verdade!
- Mas por que então sua mãe diria isso?
- Mas por que então sua mãe diria isso?
Sherry realmente não fazia a menor idéia do que era o G-Vírus. Se a amostra não estava com Sherry, então por que Annette mentiria?
Entramos no bondinho e atravessamos para o outro lado.
***
Andamos mais algumas salas e corredores a frente, que estavam infestados daqueles monstros, até chegarmos em uma pequena sala de controle.
Ouvimos um som, embora muito baixo, estranho. Resolvi checar o que havia acontecido.
Ouvimos um som, embora muito baixo, estranho. Resolvi checar o que havia acontecido.
- Sherry, espere aqui. Eu mesma vou checar isso.
- Certo, eu espero aqui, mas volte logo. - Dizia um pouco preocupada.
- Certo, eu espero aqui, mas volte logo. - Dizia um pouco preocupada.
Do lado de fora da sala de controle, havia um trilho que levava a um pequeno elevador de metal. Ao descer o elevador, encontrei uma porta eletrônica, semelhante as que vemos em filmes de ficção científica. Assim que entro, encontro mais um corredor, um pouco mais estreito e de ferro, e havia uma câmera de segurança bem em frente a porta. Andei até o final e encontrei alguns controles, monitores, e por fim, uma chave, que havia a letra "U", provavelmente de "cima". Provavelmente servisse para subir alguma coisa. De repente, ouvi o som da porta eletrônica se abrindo. Resolvi olhar no monitor, e lá estava ele. Aquela coisa novamente. Como já era de se esperar, fiquei paralisada; completamente apavorada. E, para piorar a minha situação, a munição do lança-granadas havia acabado. Agora só havia duas escolhas: deixar aquele monstro me matar ou fugir. Quando ia correr para fora do local, dei de cara com a criatura. Quase me acertou com um golpe, que por sinal iria doer muito. Nesses instantes eu só pensava: "É, agora ferrou..." Por sorte, consegui me esquivar e fugir dalí. Agora era oficial. Aquele monstro queria mesmo me matar. Mas ainda não entendia por que ele queria Sherry. Será que tem alguma coisa a ver com o G-Vírus?
Voltei para onde Sherry estava, e usei a chave no painel para que o veículo da Umbrella subisse.
Voltei para onde Sherry estava, e usei a chave no painel para que o veículo da Umbrella subisse.
- Ok, Sherry. Vamos.
O cerco agora estava se fechando, e aquele pesadelo estava finalmente se acabando. Porém o pior ainda estava para acontecer.
***
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